Tempo de demolições
Dei o nome de “Tempo de demolições” a esta série de quadros realizados em spray com estêncil, guache, acrílico e monotipia, que nasce de minhas andanças pela cidade de Santos.
O progresso chega, arranha-céus são construídos e com eles, um passado é demolido. Os casarões com amplos jardins tombam; tombam também conjuntos de casas geminadas, típicas da cidade, muitos deles ocupados por cortiços.
Enquanto as máquinas roem os cômodos e a poeira invade as ruas, a intimidade de seus antigos habitantes fica exposta. Paredes repintadas, azulejos, o quadrado desbotado onde houve um quadro, e muitos papeis de parede ou canhestras imitações em estêncil; revelações de vida colocada ao relento.
Dei o nome de “Tempo de demolições” a esta série de quadros realizados em spray com estêncil, guache, acrílico e monotipia, que nasce de minhas andanças pela cidade de Santos.
O progresso chega, arranha-céus são construídos e com eles, um passado é demolido. Os casarões com amplos jardins tombam; tombam também conjuntos de casas geminadas, típicas da cidade, muitos deles ocupados por cortiços.
Enquanto as máquinas roem os cômodos e a poeira invade as ruas, a intimidade de seus antigos habitantes fica exposta. Paredes repintadas, azulejos, o quadrado desbotado onde houve um quadro, e muitos papeis de parede ou canhestras imitações em estêncil; revelações de vida colocada ao relento.
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